segunda-feira, 18 de outubro de 2010

From Myself


Com esperança que mude, que seja, que deixe de ser, que ensine, que ultrapasse, que liberte, que passe!

Com brindes de uma experiência de chá,

From song of myself :)

domingo, 19 de setembro de 2010

After all


" I said maybe, You're gonna be the one that saves me. "

" And after all, You're my wonderwall! "

domingo, 22 de agosto de 2010

Hug the World

"O mundo pode não estar aos teus pés, mas está ao teu alcançe"


Talvez seja tempo de deixar a janela panoramica sobre a vida e abraçar o mundo!


(imagem em: images.google.pt)

domingo, 25 de julho de 2010

Aspas


Não me quero apagar no tempo, nem que ele me leve..

Só...

"Quero as coisas que existem por si só, não o tempo que as mede"

(foto em "images.google.pt")

quarta-feira, 9 de junho de 2010

I have a ballon


Eu tenho um balão, áliás, sempre tive o mesmo balão. Um daqueles grandes e amarelos que me seguram e me mantem gravitante à Terra!

Desde pequena que o seguro, sem dar conta disso, e sei que ele próprio me equilibrava, e me protegia do mundo "dos grandes".
Eu só sabia que ele estava comigo, e que a minha infância estava bem e protegida.
Mas o balão não pode ficar para sempre preso ao meu pulso de criança e esvoaçar pelas minhas loucas corridas nas ruas da vida.
Se eu o largar ele voa e foge, porque está preso a mim e eu preciso dele, mas se eu nao o largar vou andar sempre com algo que já não me pertence!
Cheguei ao fim de uma etapa demasiado longa, e agora é tempo de o deixar voar por si próprio, tal como eu preciso de ganhar assas e voar por mim própria.
A minha infância metaformizada, talvez nunca rebente, talvez nunca se visivel no céu, mas viaja sempre, algures por aí!
"All the things you do, it was called "Yellow."

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Sentimentos


Ouvi isto há bem pouco tempo, e fascinei-me:

"Contam que uma vez, reuniram-se os sentimentos e as qualidades dos homens em um determinado local da terra. O aborrecimento havia reclamado pela terceira vez que não aguentava mais ficar à toa, e eis que a loucura propôs-lhe :

- Vamos brincar às escondidas ? - A intriga levantou a sobrancelha intrigada e a curiosidade, sem poder conter-se, perguntou-lhe :

- Escondidas ? Como é isso ?

- É um jogo, explicou a loucura, em que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu estiver a terminar de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo.

O entusiasmo dançou seguido da euforia. A alegria deu tantos saltos que acabou convencendo a duvida e até mesmo a apatia, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar.
A verdade preferiu não esconder-se. - Porquê esconder-me, se no final todos me encontram?

A soberba opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a ideia do jogo não ter sido dela.), e a covardia preferiu não se arriscar. - Um, dois, três, quatro, cinco... (começou a contar a loucura.)

A primeira a se esconder foi a pressa, que como sempre tropeçou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu.
A fé subiu ao céu e a inveja escondeu-se atrás da sombra do triunfo, que com o seu esforço havia conseguido subir na copa da mais alta arvore. A generosidade quase que não se consegue esconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos. Se era um lago cristalino era ideal para a beleza; se era a copa de uma árvore, era ideal para a timidez; se era o voo de uma borboleta, era ideal para a volúpia; se era uma rajada do vento, magnífico para a liberdade, e assim, acabou por se esconder num raio de sol. O egoísmo, ao contrário, encontrou um lugar muito bom desde o inicio, ventilado, cómodo, mas fez questão de ficar apenas para ele. A mentira se escondeu no fundo do oceano (na verdade é mentira, escondeu-se atrás do arco-íris), e o desejo no centro dos vulcões. O esquecimento, não me recordo onde se escondeu, mas isso não e tão importante. Quando a loucura estava nos 999.999, o amor ainda não tinha encontrado um local para se esconder, pois todos já tinham ocupado os melhores lugares, ate que encontrou um roseiral, e carinhosamente escondeu-se entre as suas rosas.

- Um milhão, contou a loucura, lá vou eu !

A primeira a ser encontrada foi a pressa, caída a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a fé em uma pequena discussão com Deus sobre a origem das coisas. Sentiu-se vibrar o desejo nos vulcões. Em um descuido encontrou-se a inveja, e claro que assim se pode deduzir onde estava o triunfo. O egoísmo, este não teve de se procurar, pois ele saiu em disparada de seu esconderijo (que na verdade era um ninho de vespas).

De tanto caminhar a loucura sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a beleza. A duvida foi mais fácil ainda, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim se foram encontrando todos. O talento, entre as ervas frescas, a angústia foi encontrada em uma cova escura, a mentira, atrás do arco-iris (não, mentira, a mentira estava no fundo do oceano), e até o esquecimento, para quem havia se esquecido que ele estava a brincar às escondidas, o lugar onde ele foi achado esqueci-me, mas tudo bem.Apenas o amor não aparecia em nenhum lugar.

A loucura procurou atrás de cada arvore, de baixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, achou um roseiral e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito.

Os espinhos haviam ferido o amor nos olhos.·A loucura não sabia o que fazer para se desculpar.

Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e ate prometeu ser seu guia.

E....desde então, quando se brincou às escondidas pela primeira vez na terra......o amor é cego e a loucura... sempre o acompanha!"

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Look Around


Vamos só olhar, está bem? [muito silêncio]

Vamos simplesmente olhar, e ver, e escutar. (Around)

Mesmo que não escutemos nada, vamos ficar assim..Debaixo de uma névoa fina e sublime, com contornos de primazia e claridade..e vamos olhar!


Mesmo que o céu caia, fica aqui, permanece a olhar e a cuidar desse teu silêncio magestoso!


E olha à volta! Porque o silêncio cura-nos da ceguez da poeira da rotina.


e pára... porque o mundo já corre depressa demais!


segunda-feira, 1 de março de 2010

Reflexões




São sítios de reflexões,


De pensamentos levados pelo mar,


De aventura, e de interiorização.




São sitios assombrados por memórias e por marcas do passado,


marcados pelas dúvidas e incertezas.


São sitios de conquista e de segurança, são confronto e vida!




São sitios do mundo, e isso basta :)




sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Coisas :)




"Não existe um caminho para a felicidade... A felicidade é o caminho"


Ganhi, Mohandas